(…) Que os portugueses se não esqueçam de que, votando, estão a exercer um direito, mas também a corresponder a um dever - um dever de participação política.
A intervenção activa (...) trata-se portanto de um direito e de um dever que nos assiste como simples cidadãos, pelo qual não nos devemos cansar de lutar e ao qual não nos podemos esquivar a corresponder.