(…) Em democracia, os países da comunidade internacional sabem quais são os poderes, quem os detém, quais as suas responsabilidades, a transparência é uma regra da democracia.
A pessoa é a medida e o fim de toda a actividade humana.
A pessoa é a medida e o fim de toda a actividade humana. E a política tem de estar ao serviço da sua inteira realização. Essa é a nova regra, o novo início, a nova meta.
A força forja-se na luta, a firmeza no combate pelos princípios, a coragem no enfrentar da crise.
Medimos os desafios a enfrentar e sentimos a impaciência acumulada nos anos passados que sobre nós pode desabar. Mas não tememos os riscos, nem receamos a esperança. A força forja-se na luta, a firmeza no combate pelos princípios, a coragem no enfrentar da crise.
Queremos um sistema para as pessoas e não as pessoas para um sistema.
Temos um determinado modelo de sociedade de base colectivista. O nosso modelo é diferente, é de base personalista. Queremos um sistema para as pessoas e não as pessoas para um sistema (…).
Centramo-nos na verdade e problemas concretos, não na demagogia!
A nossa campanha é de esclarecimento, de verdade e serenidade, centrando-se sobretudo nos problemas concretos, mais do que, num discurso teórico. É uma campanha sem qualquer demagogia.