Não há políticos sem eleições, não há votos sem Povo.
Não podemos esquecer que não há políticos sem eleições e que não há políticos sem governantes, sem os votos, e quem os dá é o Povo e ao Povo o deve ser apresentado.
Um País que não se projecta para o futuro é um País em risco de perder a democracia.
Um País que não sabe aproveitar do passado apenas as lições, para se virar para o futuro e dedicar ao seu Povo um projecto de esperança, de desenvolvimento e de segurança, é um País que está em risco de perder a democracia.
A Democracia existe para o Povo, e não o Povo para a Democracia.
A Democracia existe para o Povo, e não o Povo para a Democracia. Para esta são os partidos e não para eles a democracia. A política é para o serviço das pessoas e não estas para a política.
A Assembleia da República tem de ser a consciência política do Povo.
A Assembleia da República tem de vir a ser consciência política visível deste Povo, tornando-se num espelho fiel das necessidades e anseios, das suas dificuldades e esperanças e, ao mesmo tempo, no centro impulsionador da acção colectiva.